segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Baden para um Pequeno Público

Bom dia a todos!

Ufa, canseira. Mesmo descansando bem no fim de semana, eu acordo com sono. É foda, deve ser canseira de começo de semana, só pode.

Ontem vivi a experiência de tocar violão em público. Nada de novo até agora, depois de tocar uma vez no Café Piu-Piu e encarar aquela multidão toda, sabendo que logo vai acontecer denovo, mas é totalmente diferente do que tocar para o público de ontem: FAMILIARES!
Fui no aniversário do meu primão (parabéns meu queriiiiido!) e fiquei brincando com o violão dele. O Allan, carinha que não via a muito tempo, pouco mais novo que eu, chegou e ficou junto e começamos a conversar e tocar. Nem vi, mas juntou gente enquanto tocava algo pra ele, e ai eu parei na hora com cara de "Ué, que foi?". Idéia bacana do Seu Allan: "Pô, toca essa ai pra gente!".

Beleza, Seu Allan, toco. Toquei pra um punhado de familiares e amigos, cerca de 15 pessoas, uma Valsa do Baden Powell, chamada Valsa Sem Nome (é o nome dela, mesmo).
Poderia tocar qualquer outra, mas experimentei essa pois tocarei neste sabado em uma apresentação da escola, às 17hrs. Junto com ela, tocarei com o grupo de choro as músicas Ronda (Paulo Vanzolini), Carinhoso (Pixinguinha) e As Rosas Não Falam (Cartola).
O pessoal gostou, felizmente não errei nada apesar da pressão, e foi muito legal. "Po, você toca bem, olha só, os dedos levinhos", ah como foi bom ouvir um elogio a respeito do meu violão :)

Agora é ensaiar para sairem todas as músicas. Só resta As Rosas Não Falam, que o meu professor fez o favor de me passar uma semana antes da apresentação, e com um arranjo sem vergonha. Fazer o que...

Pra quem não conhece, abaixo uma foto do graaaande Baden Powell, autor da Valsa Sem Nome, que tocarei neste sabado. Em breve coloco um post exclusivo pra ele, contando brevemente sua historia (já postei isso em algum lugar, preciso procurar, pois o post ficou bom!).

Ô Baden, tocando Raul?!


Um grande abraço para todos, e tenham um ótimo inicio de semana!


Um comentário:

Goya disse...

É isso aí Vinicius !
Parabéns por considerar a família um público especial porque, muitas vezes, só ela sabe o longo caminho que percorremos pra chegar onde estamos.